Agora é oficial! A Aromaterapia foi incluída como uma nova prática na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS).
O Conselho Federal de Medicina tentou aplicar o materialismo científico para desacreditar essas práticas. Mas não adiantou nada!
A Organização Mundial da Saúde (OMS) incentiva e fortalece a inserção, reconhecimento e regulamentação destas práticas, produtos e de seus praticantes nos Sistemas Nacionais de Saúde.
Dessa forma, o Brasil passa a contar com 29 práticas integrativas e complementares no SUS, o que nos torna o país líder nessas modalidades no mundo.
Segundo o perspicaz Ministro da Saúde, essas práticas são investimento em prevenção à saúde para evitar que as pessoas fiquem doentes. Caminhando assim em direção à promoção da saúde ao invés de cuidar apenas de quem fica doente.
Agora a pergunta é: o que isso muda na prática?
É muito importante saber que nem tudo são rosas (literalmente). Mesmo na prática da Aromaterapia “privada” existem muitas empresas comercializando óleos essenciais adulterados.
Então, é extremamente necessário que os profissionais de saúde estejam atentos para os produtos que eles vão utilizar.
Além disso a Aromaterapia possui contra-indicações e riscos inerentes à sua prática que não são encontrados na Imposição de Mãos, por exemplo.
Por isso, é extremamente necessário que as pessoas tenham um amplo conhecimento sobre o que é a Aromaterapia de fato e o que pode e o que não pode.
E eu estou aqui pra isso!
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